segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Estou ouvindo Roberta Sá.
Estou falando. Pensando. E preocupada.
Estou irritada, na verdade. A apatia pra certas coisas me irrita profundamente. As prioridades escolhidas me tiram do sério.
Pausa para um quaBlogger: Inútil & Inevitável - Criar postagemdrante importante.
[Sabrina, um espetáculo que algo pequeno fez brilhar. Dança, fantoche, dança!]
Definitivamente, eu nao desisto, e por mais dificil que ainda possa se tornar, e ainda pode ser que se torne, eu nao me importo. O que é meu é e pronto. Sempre foi assim. Sempre consigo. Nem que me arrase toda no caminho. E que demore.
Não vai ser fácil. Esse friu que me endurece a perna não da pra mim. Não da mais. Não me cabe em lugar algum. Agonizo como um peixe fora d'água, já por tempo demais. Minha comodidade me incomodou. Definitivamente. Não dá. Por um alfabeto de razões. Minha alegria voltou. Tenho um objetivo, e quem quiser me acompanha. Eu não vou parar pra os desacelerados, nem para os que cairem. Esse [meu] caminho. Não por egoísmo. Mas por zelar pelo que é meu. Pelo "eu". Tenho também caminhos compartidos, que eu nunca abandonaria, nem deixaria de abrandar para que estivessem comigo os amados. Ai. Essa irritação passa. Eu sei. E virão outras. E passarão. Paciencia. Acostumo. Mas não me acomodo mais. Sou livre. Liberta. Sou a leveza e o sangue. A familia e o futuro. O pensamento rapido como a luz. Veloz e preguiçosa. Sagaz? Se o mar correr pro rio, a gente se ajeita. Eu me viro, do avesso. Preciso de Norte, Porto, Sorriso e olhos aberto. Sim, vai pra frente. Porque eu vou voltar. E a areia pode adquirir mais sentidos pra mim.

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