quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
É sim.
Apertou.
Porque a estrada é longa, treme e as vezes nem chega ao fim.
Eu tenho medo.
Dias atras eu queria escrever sobre uma beleza que vi.
No começo parecia inacreditável.
E foi triste o fim.
É beleza demais para os meus 5 sentidos.
Ensurdecedor.
A necessidade imediata é outra.
É um engasgo, um pão na garganta. Não me deixa falar nada, não me deixa expressar, pq o bom é pouco demais, e o ruim ainda é menos. Tenho vivido as duas partes. Acho que como devem ser vividas. A boa sorrindo e a má me irritando.
Mas é o negócio do respeito do limite. Cada um no seu quadrado.
Tormento um: A distancia.
Tormento dois: A saudade. (consequencia da distancia)
Tormento tres: A senhora.
Tormento quatro: Co-habitar.
Tormento cinco: Nao ter escolha.
Tormento seis: Ser limitada.
Tormento sete: Ter dores indescritiveis com apenas uma meia duzia de palavras.
Oitavo tormento: Gente idiota, mas com poder.
Tava tudo bem. Agora ta estranho.
Nao é por falta de vontade de entender. To ate gastando toda a minha mufa pra isso. E sou capaz, mas nem sei se quero. Entender, seria sofrer veladamente. E isso eu ja faço demais. Seguindo o mesmo ritmo antepassando, vai me dar um cancer.
Eu me envolvi. Me distrai com Tomas, Sabina, Tereza e Franz...queria saber od universo de quem eu nem tive tempo pra entrar. Nao fui madura o suficiente. Quero saber de onde veio toda aquela inteligencia. Toda aquela vontade. Queria ser igual.
Essa merda de espirro natalino.
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