sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Eu não sei mais nada sobre o "antigamente", sobre 2000 e alguma data...
Acabei de ler muito do "antigo", ouvindo Camelo, e me deu uma saudade de mim...
De como eu era capaz de acreditar. Da doçura, do tempo gasto, da mente que corria a mil para externar todas as idéias, sentimentos. Do tato que queria sentir qualquer textura, do paladar que não se importava se a vodca tinha gosto de gasolina, das imagens que eu conseguia ver nas nuvens até mesmo quando não estavam no céu, das novidades sonoras, dos cheiros que ainda hoje são inconfundiveis...
Das cores, idioss..., veross... rs.
Esse foi um sorriso de liberdade, de livramento, de paz, de concentimento, de permissão.
De vá e de vou.
E mais do que nunca de vamos.
Eu nem achei que fosse ainda possível eu me sentir assim.
Obrigada por cada dia e cada noite.
Por acordar tarde, e por acordar cedo comigo.
Por me cuidar.
Por te cuidar.
Por cada piscar de olhos.
Por cada sorriso.
Por cada "besta".
Por cada.
Tenho um tanto de tudo para te dar.

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