Nao quero entoar o texto como que eu estou sentindo. Estou em outro lugar, indo pra outro lugar. Indo para o que eu ja conheco, sentindo saudade, mas dessa vez sem nenhuma novidade.
Eu gosto das novidades, me estimlulam. Me da vontade. Desejo. Eu ja sei. ja conheco.
Um amargo tao amargo que chega ser doce.
Eu quero voltar, na verdade nao quero nem ir. Nem sair da cama. Queria poder enganar o tempo. Ficar na cama, esperar o dia passar e fingir que nada vai acontecer. Mas...enfim.
Digo a mesma coisa: ''eu sei que ainda vou voltar, mas eu quem sera?" Uma coisa assim tao nova nao pode ser.
Quero tambem para um pouco de escrever sobre mim. Isso e mau. Tenho uma porrada de livros pra ler. E sei que vou mudar com eles. Agora, estou apenas falando de compaixao. O peso da alma. Eu nao sinto, pelo menos ainda. As duvidas, o medo. Vamos ver, sem especular. E sem esculhambar tbm. Eu me sinto. E sinto muito. Foi aqui que os meu pes fincaram alma.
Agora tenho que me preocupar com o negocio. Tenho mta coisa em mente, e ainda preciso por mais coisas ainda dentro dela. Complicado. Um amor transatlantico. Um relacionamento estranho e esragado. Uma perspectiva. Um objetivo comum. Tudo isso.
E em Praga, Tomas e Sabrina se encontram.
1 comentário:
Ficar com os pés na outra dimensão ajuda a amenizar, relativizar, ver com outro olhar para a dimensão de cá. Esse misto de histórias, de cheiros, de sabores, de escolhas, de gestos, de gírias, de sotaques... Ir para uma outra realidade, permanecer em uma outra realidade ajuda mas afasta. Tem que saber olhar para não se perder no que é real e no que é ideal.
Ter saudadade e vontade tem que ser uma força que impulsiona à mudança, ao movimento que precede o fazer. E ser imediato. Pra não perder tempo.
Enviar um comentário